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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

CPI quer estender trabalhos até novembro


Com prazo de validade de 120 dias, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do DPVAT quer mais 60 dias para concluir a investigações sobre as supostas fraudes praticadas contra esse seguro obrigatório do trânsito, pago por todos os proprietários de veículos automotores. Com isso, as diligências devem se estender até final de novembro, considerando que o adiamento será contado a partir da data base inicialmente estipulada para o término dos trabalhos, que é 28 de setembro. O pleito da postergação é do presidente da comissão, deputado Marcus Vicente (PP-ES), e consta em requerimento, que será levado nos próximos dias à apreciação do Plenário da Câmara Federal.
“É necessário frisar que a presente Comissão Temporária tem por escopo investigar denúncias e supostas irregularidades na concessão do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres - DPVAT. E, conforme se tem constatado, as denúncias de irregularidades são inúmeras, de forma que o término prematuro dos trabalhos desta CPI certamente fará com que a sociedade brasileira não receba o retorno que espera e que merece”, argumenta Marcus Vicente.
Segundo ele, a importância e amplitude dos objetivos da comissão, por si sós, já demonstram que um prazo mais ampliado é necessário para que os seus objetivos possam ser efetivamente alcançados.
O deputado lembra que tem solicitado e recebido, de órgãos públicos e entes envolvidos com o DPVAT, documentos e informações que possam balizar a investigação e que exigem uma análise apurada. Contudo, Marcus Vicente destaca que, apesar dos bons resultados que vem sendo gerado desse esforço, “ainda existem diversas pessoas a serem ouvidas, diligências a serem realizadas, documentos a serem solicitados e analisados, com requerimentos já aprovados, e que são imprescindíveis para que esta comissão possa apresentar resultados concretos à sociedade”.





Fonte: Gente Seguradora

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

CPI tende a esquentar com ‘Tempo de Despertar’ em cena.



A audiência pública com o delegado Marcelo Eduardo Freitas, da Polícia Federal, e dos promotores de Minas Gerais Guilherme Roedel Fernandez Silva e Paulo Márcio da Silva e o procurador federal André de Vasconcelos Dias promete colocar a CPI do DPVAT de volta a campo, depois de um agosto um tanto improdutivo, de poucos avanços. A participação deles foi anunciada pelo presidente da comissão, Marcus Vicente (PP-ES), quarta-feira da semana passada, 24, e acontece nesta terça-feira, 30.
Marcelo Eduardo, Guilherme Roedel e Paulo Márcio são os responsáveis pela operação Tempo de Despertar, que, em abril passado, desbaratou uma organização criminosa que agia na região de Montes Claros e Janaúba, Minas Gerais, fraudando o DPVAT, com indícios que apontam a Seguradora Líder como uma espécie de “autoridade central” dos supostos atos ilícitos. Com o trio, a CPI tende a esquentar.
O delegado Marcelo Eduardo Freitas, inclusive, concluiu recentemente um relatório, no âmbito da operação Tempo de Despertar, indiciando 38 pessoas, acusadas pelos crimes, entres outros, de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, estelionato, falsidade ideológica e uso de documento falso.
E mais, o relatório indica que “há efetiva participação da diretoria da Líder nas supostas fraudes apresentadas, seja de forma comissiva, mas essencialmente de forma omissa, o que enseja na responsabilização criminal de seus diretores”.
“Lamentavelmente, em razão do evidente desmazelo, da falta de cuidado e de compromisso dedicado aos interesses que administra, a Seguradora Líder viu-se capturada por um grupo de delinquentes”, diz o delegado Marcelo Eduardo.
As investigações da Polícia Federal mostram que as organizações criminosas se subdividiam em várias células independentes, mas que se reportavam a uma espécie de “autoridade central” que atuavam em postos estratégicos no interior da Seguradora Líder. “Há indícios suficientes de que os representantes – espécie de ‘autoridade central’ – são os investigados Ricardo de Sá Acatuassu Xavier (Diretor Presidente) e Marcelo Davoli Lopes (Diretor Jurídico)”, diz no relatório o delegado Marcelo Eduardo.
Para a PF, os dois executivos eram os gestores que detinham o poder de mando e de decisão na Líder e também no interior dos escritórios de advocacias contratados pela Diretoria Jurídica da empresa. “Eram também os responsáveis pela contratação – à margem de qualquer procedimento seletivo e a custo milionário – dos escritórios de advocacia que representam os interesses da Seguradora Líder nas esferas judicial e extrajudicial”, afirma o delegado Marcelo Eduardo Freitas no relatório conclusivo. O inquérito está em mãos do Ministério Público, que ainda não definiu se denunciará os diretores à Justiça.
Seguradora Líder nega qualquer envolvimento de seus gestores ou funcionários em fraudes cometidas contra o DPVAT.
À jornalista Maria Luíza Filgueiras, da revista EXAME, em reportagem publicada dias atrás, o promotor Paulo Márcio da Silva foi categórico ao afirmar: “Defendemos a extinção do modelo da Líder”.





Fonte: - Gente Seguradora

quinta-feira, 23 de junho de 2016

DPVAT precisa dizer melhor como gasta R$ 8 bi que arrecada ao ano


  • Seguro é usado para indenizar vítimas (ou familiares) de morte ou invalidez em acidentes de trânsito, ou mesmo para ressarcir despesas hospitalares
O conturbado cenário político atual levou à criação de mais uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara dos Deputados. Esta pretende investigar o chamado DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), também conhecido como seguro obrigatório.
Criado em 1974, é confundido com uma taxa. Trata-se, porém, de um fundo administrado pela seguradora Líder. Com arrecadação bastante alta -- mais de R$ 8 bilhões no ano passado --, tem alcance social por pagar indenizações sem apontar culpado por acidente ou atropelamento, mas também potencial de atrair criminosos a fim de fraudar laudos e falsificar documentos.
O valor para morte e invalidez permanente é muito baixo, R$ 13.500, e não é reajustado há nove anos. Além disso, a burocracia atrapalha quem não consegue informações sobre o trâmite. Também há ressarcimentos de despesas hospitalares, fora do sistema SUS, de R$ 2.700 por pessoa.
A CPI pretende verificar eventuais desvios já sob suspeita da Polícia Federal. Outros questionam a administração cartelizada e a contratação de serviços sem seguir regras de transparência.
Há ainda repasse de 5% da receita bruta para o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que deveria usá-la em campanhas educativas. São R$ 400 milhões/ano e pouco resultado visível.
Além de estatísticas de acidentes de trânsito pouco confiáveis, há conflitos de dados. Para a Líder, o prazo de até três anos para solicitar indenizações gera distorções. Ainda assim, em 2012 pagaram-se 60.752 compensações por morte e no ano passado, 42.501. Este último número está bem próximo das estatísticas do SUS de 2014.
Uma diferença de 43% em apenas quatro anos pode apontar algum tipo de descontrole, por mais que a lei seca, a introdução de ABS e airbags nos carros e a diminuição de circulação pela crise econômica contribuíssem para aliviar o número de acidentes fatais.

Mudar é preciso

Ainda assim, implantar nova regulamentação para o DPVAT será tarefa nada trivial. Cenário ideal, de livre concorrência entre as seguradoras, funcionaria só sem evasões, em particular, de veículos mais antigos.
O mercado existe: 55 milhões de carros, caminhões e motos, segundo estudos estatísticos confiáveis. A frota oficial registrada é de quase 80 milhões, distorção grave causada pela existência somente de certidão de nascimento de veículos. Certidões de óbito dependem de alta burocracia, que já levou 25 milhões de unidades ao abandono ou a desmanches ilegais.
Há pouco se tentou criar um "seguro popular" que alcançasse 18 milhões de veículos entre seis e 15 anos de idade. Estes representam 44% da frota real e não têm qualquer cobertura. Para tanto, seria necessário utilização de peças recuperadas por meio de empresas recicladoras, como já ocorre na Argentina.
A reciclagem descartaria qualquer componente que afetasse a segurança dos veículos. Um aditivo de danos pessoais e mortes por acidente, com cobertura de valor decente, poderia ser agregado e livremente disputado entre as seguradoras.
Mas a ideia não prosperou. Parece que a indústria de autopeças viu na iniciativa uma ameaça à sua produção. Alternativa é rediscutir ou emendar a lei do DPVAT com resultados incertos.

Fonte: http://goo.gl/M9Mbel

sexta-feira, 10 de junho de 2016


Instalada a CPI do DPVAT na Câmara dos Deputados

Criada para investigar irregularidades no pagamento de indenizações, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do DPVAT está prevista para ser instalada nesta quarta-feira (8 de junho). O requerimento de criação da CPI foi lido em Plenário da Câmara dos Deputados terça-feira da semana passada (dia 31 de maio) pelo presidente da sessão, Carlos Manato (SD-ES).


A deputada Raquel Muniz (PSD-MG), que propôs a criação da CPI, quer investigar a concessão do seguro no período de 2000 a 2015. Segundo ela, existem indícios de que o DPVAT tem sido objeto da ação de grupos criminosos, que vêm fraudando o seguro em prejuízo dos verdadeiros beneficiários ou herdeiros.

A parlamentar lembra a operação ‘Tempo de Despertar’, deflagrada pela Polícia Federal na Bahia, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, que estima que a fraude pode chegar a R$ 28 milhões. Segundo a polícia, 39 pessoas já foram presas – entre elas 10 agentes e um delegado da Polícia Civil, um policial militar, oito advogados, três médicos, dois fisioterapeutas e 14 empresários.


Segundo a investigação, o grupo criminoso usava várias maneiras para fraudar o seguro, como falsificação de assinaturas em procurações e declaração de residência falsa. Em alguns casos, o pagamento do seguro era autorizado mesmo sem a documentação necessária ou com base em laudos médicos e ocorrências policiais falsificadas. (As informações são da Agência Câmara de Notícias).

Fonte:
http://www.news.genteseguradora.com.br/?id=instalada-a-cpi-do-dpvat-na-camara-dos-deputados

sexta-feira, 3 de junho de 2016


Você sabe o que significa a sigla DPVAT? 

Bom vamos explicar para você que não é obrigado a saber: Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres ou carga transportadas por estes veículos. E você Seguradora Líder, sabe qual o real significado? Pelo visto não né!? Mas deveria!

Vejam este caso, um ciclista esta indo ao trabalho em via pública quando um motorista desatento, abre a porta do seu veículo e acaba por acertar o ciclista, causando um ACIDENTE DE TRÂNSITO. Correto? Bom, segundo a Seguradora Líder DPVAT o carro não teve participação ativa como causador de danos portanto, negou o pedido de indenização.


Veja o seguinte, Líder, se ninguém dirigir o carro, ele por si só (a não ser que seja um transformer) nunca irá ter uma participação ativa concorda?


Se o motorista do veículo abriu a porta e acertou um ciclista que estava na via, isso foi um acidente. Fico pasmo com a Seguradora Líder onde, de todas as formas, fica arranjando desculpas esfarrapadas para negar uma indenização válida.

Este ciclista sofreu ferimentos e a perca de dente onde teve despesas de mais de R$2.500,00.

E agora pergunto, você que deu entrada nos correios e teve o seu processo negado vai fazer o que? Infelizmente a população fica sem amparo digno com esta forma de atendimento da Seguradora Líder DPVAT.


Link da reclamação: http://www.reclameaqui.com.br/15369405/dpvat-seguros-seguradora-lider/negado-a-indenizacao-de-despesas-medicas-do-dpvat/

quinta-feira, 2 de junho de 2016


Pelos correios é simples e fácil! Propaganda enganosa, não? Como um local que não tem experiência ou ao menos consegue consultar e dar a informação correta do andamento do processo a vítima vai ser um local simples e fácil!?

Envie você também a sua reclamação, não precisa se identificar!! É só digital no box superior ao lado direito! Rápido e fácil! 

quarta-feira, 1 de junho de 2016


Assessoria, atravessador ou intermediário?
O outro lado da moeda

Uma jovem senhora acaba de perder seu esposo vítima de um acidente de trânsito em uma das rodovias “estradas da morte”, como muitas estradas de péssima conservação desse nosso Brasil.

Sem filhos a senhora se vê sozinha, amparada por familiares e amigos.

Um dia assistindo televisão observa uma propaganda que fala sobre o seguro DPVAT, que orienta procurar um ponto gratuito de atendimento para dar entrada na documentação e receber o seguro.

Dias depois ela vai junto com uma amiga até um ponto de atendimento e apesar de ser atendida com muito respeito, fica muito confusa com a quantidade de documentos que precisava providenciar.

A senhora e sua amiga endentem cada vez menos as explicações do atendente, principalmente quando escuta as palavras DPVAT, sinistro, prêmio, BO, laudo do IML, autorização de pagamento e prova de companheirismo junto ao INSS, pois para elas essas palavras não fazem parte do seu dia a dia.

Contando com a ajuda de sua amiga, as duas seguem as orientações e vão em busca dos documentos solicitados para dar entrada no seguro.

As duas senhoras passam dias procurando os órgãos que emitem cada um dos documentos, longas filas de espera e após 6 semanas retornam ao ponto de atendimento para entregar e protocolar os documentos.

Alguns meses depois, a jovem senhora já sem esperança de receber o seguro, recebe a informação que seu pedido foi negado por falta de documentos comprobatórios. Mas que documentos são esses? Questiona a senhora. Mas infelizmente o informativo que recebeu não lhe dava maiores esclarecimentos.

As duas amigas retornam ao ponto de atendimento para pedir esclarecimentos sobre a resposta que tiveram. O atendente as recepciona com muito respeito e pede para que elas voltem dois dias depois, para que nesse tempo ele possa fazer contato com a seguradora e entender qual ou quais documentos faltam para comprovar o direito da viúva.

As duas amigas já cansadas, vão embora e nunca mais voltarão ao ponto de atendimento, pois a viúva já não acredita que tem direito de receber a indenização pela morte de seu esposo.

Três meses depois a viúva encontra em sua caixa de correio uma propaganda de uma Assessoria que presta Serviços às Vítimas de Trânsito e resolve ligar para o número que consta na propaganda.

A pessoa que lhe atende por telefone lhe trata com o devido respeito e observando que se trata de uma jovem senhora agenda um dia e horário para atende-la pessoalmente em sua residência.

No dia e hora marcado, lá estava o consultor na casa de senhora, se apresentou, mostrou suas credenciais, mostrou seu crachá e com uma linguagem simples, sem usar termos de difícil compreensão, apresentou a ela o que é DPVAT, quais seus direitos e deveres, procurou entender quais os caminhos que a senhora já havia percorrido junto ao ponto de atendimento e quais os motivos que resultou o processo ser negado pela seguradora.

O consultor da assessoria orientou a senhora como ela poderia resolver a situação junto ao ponto de atendimento e receber de forma gratuita a indenização pela morte de seu esposo.
Desanimada e cansada de correr atrás de tantos documentos que envolve esse processo, ela não se interessou em dar continuidade em receber o seguro DPVAT.

O consultor apresentou para ela uma proposta de prestação de serviços, onde se colocava como procurador da senhora a fim de fazer o seu trabalho, ter o direito de solicitar documentações junto aos órgãos competentes e dar a entrada no seguro a fim de que a viúva pudesse receber o seu direito.

Um acordo formal foi feito entre a senhora e o corretor que representa a Assessoria, que fez o seu trabalho de forma honesta, investiu seu tempo, teve despesas e no final de tudo a senhora finalmente recebeu o seu direito e o consultor recebeu de forma justa pelos serviços prestados.

O que toda essa história tem a ver com as matérias pulicadas em 24 de maio de 2016 com o título de ‘Sincors não podem concorrer com os próprios corretores’ e ‘Enquanto o corretor é imobilizado, o intermediário lucra’ no site da Gente Seguradora?
Tudo...

Há algumas décadas os corretores de seguros lutaram muito para mostrar ao povo brasileiro que ser corretor também é uma forma honesta de trabalho, lutaram para mostrar que se existisse naquela época profissionais ruins neste segmento, estes não mereciam ser chamados de corretores. O tempo passou os corretores se organizaram, criaram força e hoje possuem o respeito pelo bom trabalho que fazem no mercado de seguros.

Seguindo os mesmos passos e os bons exemplos em 2016, foi criada a ABEAVT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE ASSESSORIA ÀS VÍTIMAS DO TRÂNSITO, com sede social em Campinas, no Estado de São Paulo, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica com número 24.801.833/0001-10.

Um dos principais objetivos da associação é buscar o respeito ao trabalho de quem atua com ética, seriedade e compromisso, principalmente com a vítima de acidente de trânsito e também contribuir para a atividade lícita, sem fraudes neste segmento.

Através deste texto pedidos ao senhores e senhoras que nos dê a oportunidade de mostrar que nossos associados são verdadeiramente Assessorias, não somos “aproveitadores”, “atravessadores”, “interesseiros”, “intermediários”, dentre tantos outros adjetivos que os senhores e senhoras nos rotulam.

Nós somos empresários, assessores, prestadores de serviços, temos empresas legalmente constituídas, recolhemos nossos impostos, damos emprego a milhares de pessoas pelo país, ajudamos a economia brasileira com nosso trabalho.

O nosso maior objetivo é garantir às vítimas de acidentes de trânsito o seu direito a indenização, dentro do que a lei lhe garante.

Gostaríamos de continuar lendo textos como os que nos últimos meses tem sido publicado nesse site e que são do interesse de todos e, principalmente, que tem o objetivo de colocar a casa em ordem. Mas ao ler esses textos, gostaríamos de pedir que também respeitem as Assessorias que trabalham de forma ética, dentro da lei e que prestam excelentes serviços às vítimas do trânsito.

Não se deve julgar todos no mesmo nível. Existem profissionais sérios e corretos em todas as profissões, assim como existem aproveitadores. Nós da ABEAVT estamos aqui defendendo os primeiros.

Fonte:http://www.news.genteseguradora.com.br/?id=assessoria-atravessador-ou-intermediario-o-outro-lado-da-moeda&pag=&inicio=